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Saúde discute temas de pesquisas que indicarão soluções para problemas no SUS

 

As Secretarias de Estado da Saúde e da Educação, Ciência e Tecnologia e o Ministério da Saúde se reúnem no auditório do Cefor, na capital, na Oficina de Prioridades em Pesquisa para a Saúde do Estado da Paraíba - PPSUS (Programa Pesquisa para o SUS). O objetivo é definir os temas que farão parte de pesquisas que apresentarão indicadores para a resolução de problemas do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Esta é uma ação extremamente democrática. O MS organiza as oficinas, ajuda na escolha dos temas e orienta o método; a SES apresenta os problemas e a Educação, por meio da Fapesq, administra o recurso e os pesquisadores que participarão”, explicou a diretora geral do Cefor, Vanessa Cintra.

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O valor pré-aprovado pelo Ministério para as pesquisas de 2020 e 2021 na Paraíba é de R$ 1 milhão 330 mil. Um terço deste valor será a contrapartida do Governo do Estado. “A SES está à disposição para apresentar as principais necessidades do SUS e, a partir disso, a nossa expectativa é que retornaremos aos usuários uma saúde pública com mais resolutividade”, disse a secretária Executiva de Estado da Saúde, Renata Nóbrega.

A coordenadora nacional do PPSUS, Marge Tenório, explicou que a SES é quem determina a direção das pesquisas. “São vocês que vão definir que tipo de perguntas serão feitas para solucionar os problemas do SUS no estado”, pontuou. Ela observou que a Paraíba está em cinco edições do Programa e já foram investidos R$ 3 milhões em 89 projetos.

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Gerentes da área técnica do SUS apresentaram os principais desafios em cada área. Na Aids, a chefe do Núcleo de IST Aids, Ivoneide Lucena, apresentou como sendo um grande desafio a análise de práticas e atitudes de jovens, diante da prevenção às IST, HIV e Aids; já a chefe do setor de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Gerlane Carvalho, afirmou que há influência da mídia para o consumo de alimentos não saudáveis, evitando que a pessoa tenha uma vida saudável; e a coordenadora de Saúde da Mulher, Fátima Moraes, apresentou como o maior problema da sua área a mortalidade materna. Sugeriu que sejam estudadas as causas, sendo as principais, hipertensão, hemorragia e aborto e a falta de planejamento familiar.

Com Ascom SES

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