“O Jornal nos alerta para a gravidade do problema. É trágica a existência de 85 mil estudantes da rede pública que, mesmo no quinto ano, não sabem ler nem escrever”, observou o conselheiro.
Ele entende que a matéria em questão serve aos melhores interesses da Paraíba. “Se não houver a imediata correção do sistema de ensino público nossos males irão se agravar”, comentou.

Vice-presidente do Tribunal e, portanto, na escala de sucessão do atual presidente Nominando Diniz, o conselheiro Fernando Catão está certo de que os R$ 2 bilhões anuais investidos no setor poderiam fazer as escolas públicas paraibanas renderem muito mais. “É inadmissível a existência, ali, de quase 30% de analfabetos”, criticou.