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Paraibanos cultivam palma forrageira para enfrentar estiagem

por publicado: 19/03/2016 16h59 última modificação: 19/03/2016 16h59
Exibir carrossel de imagens Divulgação/Secom-PB A produção de forragem para o rebanho durante o período de estiagem consta do plano da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater

A produção de forragem para o rebanho durante o período de estiagem consta do plano da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater


A produção de forragem para o rebanho durante o período de estiagem consta do plano da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater a partir da implantação de tecnologias de convivência com o semiárido. Entre as alternativas está o plantio de palma forrageira, de sorgo e outras leguminosas.

Nesta semana, no município de Uiraúna, Sertão paraibano, extensionistas rurais da Unidade Operativa da Emater-GU local assessoram o agricultor familiar Geraldo Nogueira de Almeida na implantação de 1,2 hectares de palma forrageira irrigada com sistema por gotejamento, na sua propriedade, Santa Humbelina.

“Ele é muito receptivo às orientações dos extensionistas”, comentou o coordenador regional da Emater em Sousa, Francisco de Assis Bernardino. O agricultor está plantando 40 mil raquetes de palma, num espaçamento de 2,0 x 0,15 cm, compradas no município de Piancó, ao preço de R$ 0,18 a  unidade. Outros agricultores, seguindo a orientação da Emater GU, também estão cultivando a palma forrageira.

Na propriedade está sendo plantada em sistema adequado a variedade orelha de elefante, resistente a cochonilha do carmim. Na região de Sousa, orientados pela Gestão Unificada, empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), os criadores estão optando por preparar reserva estratégica para alimentação dos rebanhos em período de prolongadas estiagens. Foram realizados dias de campo e a instalação de unidades demonstrativas, o que chamou a atenção de todos para essa iniciativa que traz bons resultados.

Com relação à produção de palma resistente a Cochonilha do Carmin, a Emepa está dando sua contribuição para a convivência com o semiárido, ao desenvolver pesquisas para a produção de raquetes de palma que estão disponíveis.

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