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Terminal de João Pessoa movimenta mais de 150 mil pessoas por mês
Conhecida como "Porta do Sol", João Pessoa foi fundada em 5 de agosto de 1585. Jampa - apelido atribuído pelos moradores locais - é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil e sua população já ultrapassa mais de 800 mil habitantes. Ao longo desses 434 anos, a cidade cresce, desenvolve-se, atrai investimentos, turistas e novos moradores. Com isso, o fluxo de pessoas no município aumenta a cada dia, especialmente no Terminal Rodoviário Severino Camelo, localizado no bairro do Varadouro.
Em média são 52 mil embarques e 103 mil desembarques mensais. Diariamente, diversos ônibus saem do Terminal Rodoviário com destino à Zona da Mata, Agreste, Brejo, Cariri, Sertão paraibano, estados vizinhos e outras regiões do País. A movimentação de ônibus intermunicipal atinge uma média mensal de 3.789 e a de veículos interestaduais ultrapassa 1.220. Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, São Paulo e Rio de Janeiro são alguns dos destinos disponíveis.
O Terminal Severino Camelo foi inaugurado em janeiro de 1982, a construção foi justamente para atender a alta demanda que já existia na época e não era comportada pela rodoviária existente, situada na Rua Eugênio Toscano, bairro do Varadouro. O atual Terminal Rodoviário está localizado no mesmo bairro, na Rua Francisco Londres e leva o nome de Severino Camelo em homenagem ao fundador da Viação Bonfim, pioneira do transporte no Estado.
Leandro Duarte, 25 anos, é estudante universitário e natural de Guarabira, agreste da Paraíba. Morando há três anos na Capital, viaja com frequência para visitar a família. "Eu estou na rodoviária quase que semanalmente e sempre utilizo os guichês de atendimento, caixa 24h, além do serviço de tomadas gratuitas para carregar meu celular e o wi-fi aberto antes de viajar", destaca.
Com uma localização central e infraestrutura completa, a rodoviária de João Pessoa possui rampas de acesso, banheiros adaptados para pessoas com deficiência, ponto de táxi, caixas eletrônicos, restaurantes, lanchonetes, lojas de artesanato regional e guarda-volumes; tudo monitorado por seguranças e câmeras de vigilância.