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Procon-PB realizou mais de 8 mil atendimentos no primeiro semestre do ano em todas as unidades da Paraíba
Ações Procon-PB
A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor da Paraíba (Procon-PB), divulga parcial apurada do Controle Geral dos Atendimentos no primeiro semestre do ano de 2017 e aponta, um total de 8.231 atendimentos em todo o Estado da Paraíba. No mesmo período do ano passado o Procon-PB atendeu 6.135 consumidores obtendo um aumento de 25,46% segundo dados consultados através do Sindec.
Nesses números se destacam dois tipos de atendimentos: o “Atendimento Preliminar” que compreende o quantitativo de problemas resolvidos via telefone. Isto é, o Procon-PB recebe a reclamação do consumidor e tenta resolver entrando em contato imediato com o fornecedor por telefone. Não obtendo êxito marca-se uma audiência para resolver a demanda do consumidor.
A unidade que apresentou maior quantidade de atendimentos foi o Procon-PB – Sede, localizada no anel externo do Parque Solon de Lucena em João Pessoa, que formulou 5.445 atendimentos, resultando em 88,29% de resolutividade no período de 1º de janeiro a 3 de julho do corrente ano.
A superintendente da autarquia Késsia Liliana disse que "esses números são resultados de esforços conjunto da equipe de trabalho que o Procon-PB vem desenvolvendo e primando pelos direitos dos consumidores que se encontram sempre em primeiro lugar".
Ela reforçou que em todo o Estado da Paraíba continuará exercendo com prioridade a tarefa de fazer com que os consumidores conheçam cada vez mais seus direitos e tenham suas demandas solucionadas de imediato.
As empresas mais demandadas por atendimento foram:
1º Lugar = OI; 2º lugar = Energisa; 3º lugar =Telemar fixo 4º lugar =Cagepa; 5º lugar =Tim
As empresas que originaram processos administrativos para realização de audiência de conciliação : Energisa em 1º; Cagepa em 2º, Oi em 3º; Armazém Paraíba em 4º e Caixa Econômica em 5º
Perfil de reclamantes: (As mulheres reclamam mais)
Das reclamações recebidas diáriamente no Procon-PB 52,04% são realizadas por mulheres nas várias faixas etárias. Destacando aqui um público feminino com mais de sessenta anos que tem reclamado seus legítimos direitos. Vejam os dados abaixo:
| 
 IDADE  | 
 
  | 
 
  | 
| 
 de 21 a 30  | 
 802  | 
 15,73%  | 
| 
 de 31 a 40  | 
 1.218  | 
 23,91%  | 
| 
 de 41 a 50  | 
 1.052  | 
 20,64%  | 
| 
 de 51 a 60  | 
 918  | 
 18,01%  | 
| 
 de 61 a 70  | 
 643  | 
 12,62%  | 







