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Procons de todo o país intensificam fiscalização de produtos perecíveis em supermercados

NOTA

Caso alguma conduta irregular seja comprovada, sem troca ou devolução espontânea do valor pago. O consumidor deverá buscar um Procon para que as resoluções cabíveis sejam aplicadas.

A Associação Brasileira de Procons (Proconsbrasil) e os Procons de todo o país vem a público mostrar o repudio em relação a conduta das empresas investigadas na operação “Carne Fraca” e orientar os consumidores quanto aos seus direitos na compra dos produtos das marcas citadas na investigação.

Os procons estão com suas fiscalizações intensificadas e orientam os consumidores que devem estar atentos no momento da compra. Caso a irregularidade seja comprovada, sem troca ou devolução espontaneamente do valor pago o consumidor deverá buscar um Procon para que as resoluções cabíveis sejam aplicadas.

A superintendente da Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba, Késsia Liliana, explicou que aqui na Paraíba os procedimentos adotados são os mesmos e caso seja comprovada a irregularidade e não aconteça a troca ou devolução espontaneamente do valor pago o consumidor deverá se dirigir a um Procon para que as resoluções cabíveis sejam aplicadas.

Saiba mais

As 40 empresas investigadas pela Polícia Federal que apresentaram irregularidades sanitárias na produção de alimentos, como misturas de carne com papelão e venda de produtos sem proteínas de carne, apenas de soja, como num lote para a merenda de escolas do Paraná.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor (DPDC/Senacon), notificou na última sexta-feira (17), as empresas investigadas pela Polícia Federal no Operação “Carne Fraca”. “As empresas devem indicar os lotes de produtos afetados, o tipo de adulteração, quantidade, data de fabricação e validade dos alimentados. Se confirmada o estado inapropriado para consumo humano do produto, a empresas devem promover a imediata retirada dos produtos do mercado”, exige o DPDC.

O DPDC informou ao Jornal O Globo, que as empresas podem estar sujeitas à pena de multa em valores que podem chegar a R$ 9 milhões. Segundo comunicado do órgão, o consumidor que tiver produtos das empresas envolvidas deve procurar os canais de atendimento da companhia para tirar dúvida quanto à qualidade e à segurança dos alimentos. “Caso não obtenha as informações adequadas da empresa, encontre alguma dificuldade para contatá-las ou não se sinta seguro para consumir o produto, o consumidor pode buscar o órgão de defesa do consumidor mais próximo para obter orientações ou formular reclamação a esse respeito”, orienta do DPDC.

 O consumidor que precisar tirar dúvidas ou realizar atendimento no Procon-PB, pode entrar em contato pelo disque 151, pelo site: procon.pb.gov.br, na sede situada no Parque Solón de Lucena, no Centro de João Pessoa. Além das 13? unidades espalhadas no Estado.

Procon-PB com informações do Jornal O Globo.

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